Busca sem resultado
jusbrasil.com.br
19 de Abril de 2024

"Homem manda, mulher obedece": Vereadora defende submissão da mulher e critica homossexuais

Vereadora diz que ‘família’ corre perigo com direitos dos homossexuais e pede submissão da mulher. Apesar de prontamente rebatida por colegas, ela se manteve firme: “o homem manda, a mulher obedece”.

Publicado por Camila Vaz
há 9 anos

Vereadora critica homossexuais e defende submisso da mulher

Vereadora Michele Collins (PP) fala em preservação da ‘família brasileira’, combate aos homossexuais e submissão da mulher


Na última terça-feira (4), a vereadora do Recife Michele Collins (PP) voltou a criticar a liberdade de direitos de casais homoafetivos. Em sessão da Câmara, ela criticou a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que no último dia 14 de maio aprovou – por 14 votos contra 1 – uma resolução obrigando os cartórios do Brasil a aceitarem celebrar casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

A vereadora – que tenta aprovar um voto de repúdio ao CNJ, na Câmara – reiterou que “defende valores da família tradicional” e é contrária ao “novo modelo de união”. “Defendo os princípios bíblicos e da civilização humana, porque desde que o Mundo é Mundo que o homem só pode procriar com mulher, e mulher com homem”.

Vereadora Michele Collins (PP) fala em preservação da ‘família brasileira’, combate aos homossexuais e submissão da mulher

A parlamentar disse, em tom de reclamação, que “o casamento homossexual valida e promove o estilo de vida homossexual”. Afirmou ainda que “a família corre perigo” com a ampliação de direitos para homessexuais. “Aqueles que adotarem crianças vão mostrá-las um conceito de educação diferente, com referências, comportamento e valores diferentes. Enfim, a criança é produto do meio”, afirmou.

“Homem com homem e mulher com mulher não é família. É uma invenção que fizeram agora e querem que a gente estimule, aceite, ache bonito. É muita modernidade. Eu prefiro ser chamada de medieval e garantir os ‘bons costumes’ e o progresso da família”.

Em aparte, o vereador Jayme Asfora (PMDB) destacou a importância da garantia, pelos órgãos de Justiça, de que todos os brasileiros tenham direitos iguais. “O STF disse, com todas as letras, que não há diferença jurídica entre as famílias formadas por um homem e uma mulher e as famílias formadas por dois homens ou duas mulheres. Elas já existem de fato. Agora, todas devem estar sob a proteção do Estado”, defendeu. “A Resolução é moderna e boa para sociedade”, completa.

Mas o vereador Luiz Eustáquio – que, assim como Michele Collins, tem bases nas igrejas e compõe a bancada evangélica – defendeu um “conceito de família natural”, que, para ele, só pode ser composta por um casal de homem com mulher. E reivindicou o direito legislativo para definir os rumos do casamento. “Agora o casamento homoafetivo é lei. Passaram por cima dos legisladores”, se vitima, adicionando ainda que “acima desta lei existe uma lei maior, a lei de deus”. Para ele, os ministros do STF querem ser semideuses.

O vereador André Régis (PSDB) destacou a laicidade do Estado Nacional e a “evolução do direito à dignidade da pessoa humana”.

No último ano, pelo menos 1.277 casais do mesmo sexo conseguiram registrar suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais do País, segundo levantamento preliminar da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR). Segundo o último censo, são 60 mil casais gays vivendo juntos em todo o País.

Homem manda, mulher obedece

O vereador Henrique Leite (PT), ao defender a igualdade de direitos para homo e heterossexuais, chamou a atenção para o fato de que não há como conter o progresso social.

(Antes) a mulher não podia subir à tribuna para discursar, nem se eleger, nem votar. Mas, a partir da luta delas, hoje tudo isso é possível“, afirmou, completando ainda que só este avanço permitiu que a vereadora pudesse “defender seus princípios religiosos na tribuna”. “O conceito de família mudou. A história já está desenhada”.

Mas a vereadora rebateu afirmando que “o fato de uma mulher estar aqui na tribuna não muda o fato de ela ser submissa ao marido. Também está errada a mulher que, após conquistar seu direito e seu espaço, ela deixa de ser submissa ao homem. O homem está sim acima da mulher”.

Jayme Asfora, que este ano já pediu a reativação da Frente Parlamentar pelos direitos LGBT, também manifestou repúdio ao ato público contra o CNJ, que acontece nesta quarta-feira (5). O ato tem raízes nos grupos religioso e é liderado pelo pastor-popstar Silas Malafaia.


Fonte: PRAGMATISMOPOLITICO

  • Publicações375
  • Seguidores4386
Detalhes da publicação
  • Tipo do documentoNotícia
  • Visualizações4194
De onde vêm as informações do Jusbrasil?
Este conteúdo foi produzido e/ou disponibilizado por pessoas da Comunidade, que são responsáveis pelas respectivas opiniões. O Jusbrasil realiza a moderação do conteúdo de nossa Comunidade. Mesmo assim, caso entenda que o conteúdo deste artigo viole as Regras de Publicação, clique na opção "reportar" que o nosso time irá avaliar o relato e tomar as medidas cabíveis, se necessário. Conheça nossos Termos de uso e Regras de Publicação.
Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/homem-manda-mulher-obedece-vereadora-defende-submissao-da-mulher-e-critica-homossexuais/224138219

Informações relacionadas

Alice Bianchini, Advogado
Artigoshá 13 anos

Em briga de marido e mulher não se mete a colher?

Victor Emídio, Advogado
Artigoshá 5 anos

E se eu não meter a colher em briga de marido e mulher? Cometo crime?

Paulo Moleta, Advogado
Notíciashá 9 anos

18 razões CONTRA a redução da maioridade penal

163 Comentários

Faça um comentário construtivo para esse documento.

Não use muitas letras maiúsculas, isso denota "GRITAR" ;)

Então, vereadora, eu sou homem e tô mandando: cala a boca! continuar lendo

Essa é mais uma oprimida reproduzindo a opressão.
Mas.. se ela não faz a baiana dela girar, não venha atrapalhar a minha. haahahahah continuar lendo

Deveria estar lavando prato ao invés de estar legislando, afinal de contas, mulher machista não entra política, pois, se dependesse dos homens, nem direito ao voto teria ainda.

Esta daí segue a mesma lógica de umas pastoras evangélicas que dizem que "se o homem trai a mulher, a culpa é da mulher pois ela deixou de fazer algo.".

argh! continuar lendo

Citando Paulo Freire, "quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor". continuar lendo

Wagner Francesco,

Concordo, que homens, mulheres e homossexuais devam ter direitos iguais. Que nenhuma mulher é inferior ao homem, nem mesmo um casal homossexual deve ter menos direitos que um casal hétero.
No entanto, desnecessário seu ultimo comentário sobre as pastoras. Você está generalizando, sendo preconceituoso. Alias se você conhece algumas pastoras que falam isso, logo está a se tratar de fatos isolados, não quer dizer que toda pastora pense assim. continuar lendo

Manuela, boa tarde. Eu peço que você leia o que eu falei com mais calma. Veja que eu não generalizei. Eu falei "Esta daí segue a mesma lógica de UMAS pastoras evangélicas". Ao usar UMAS eu me referi apenas a estas que falam esta barbaridade que mulher é submissa e que mulher que é traída é porque não deu atenção devida ao homem.

Um abraço! continuar lendo

kkkkkk Adorei Wagner! continuar lendo

kkkkkkkkkkkkkkkkkk
_/\_
o gênero feminino agradece sua lucidez, nobre colega. continuar lendo

"Mulher sede submissa ao vosso marido"

Esta frase bíblica, quando lida, gera constrangimento até em mulheres fortes na fé. Por quê? Por que vivemos em uma sociedade doente e não procuramos forças para corrigi-la.

Precisamos saber que, se alguém não acredita que a bíblia seja fonte de verdade, o problema está resolvido, a frase fica sem respaldo e sem sentido. Agora, aos que acreditam na verdade bíblica e em sua origem divina, deve também acreditar que tal livro deseja o melhor, tanto para homens quanto para mulheres e é claro, não é um livro burro.

Outro ponto importante é que a bíblia não tem interesse em regular ou justificar relacionamentos doentios, portanto toda afirmação é feita para pessoas que, pelo menos, desejam ser santas.

Muito mais nos dias atuais, do que no tempo em foi escrita a bíblia, uma união normal é caracterizada pela concordância mútua, tanto do homem quanto da mulher, jamais esperamos que a mulher diga que se casará, embora; não confie, não se acredite amada, tenha medo, ou receie que seu noivo não a socorra em caso de perigo. Alguém que se casa, nesta condição, não é sã.

Esta questão da submissão deve ser determinante na decisão de uma união. Se a cumplicidade necessária não existe, se não há base para, "duas carnes se tornarem apenas uma", se não é possível jurar uma opção de vida até a morte, não é a frase bíblica que deve chocar, mas o que deve chocar é a fragilidade do caráter dos nubentes.

Às mulheres que pretendendo casar-se nas leis da Igreja, e escandalizam-se com a ordem de submissão, não compreenderam que tanto o noivo, quanto a noiva, estão aceitando leis e regras restritivas de comportamento e que a submissão nem chega a ser das mais duras. Infelizmente, apenas quando são "chocadas", as pessoas podem ser avisadas que não entenderam as regras da vida que estão aceitando.

Todos os desvios de comportamento; abusos, violência, humilhações, que transformam a união conjugal, em um inferno na terra, e quase sempre se originam no homem, justamente por se aproveitar de sua melhor condição física, alteram a condição do casamento, de normal para doente, assim antes que qualquer lei seja aplicada é necessária a cura da relação. continuar lendo

Que discussão estranha....
Deixa eu parar de escrever para não perder mais tempo com um assunto tão fora de moda e sem propósito... continuar lendo

Isso aí, falou tudo heheh continuar lendo

Wagner Francesco

MITO!

Alguém manda essa mulher voltar para a IDADE DO BRONZE. A sociedadede pós moderna agradece desde já continuar lendo

Realmente temos que preservar a família brasileira. É dela que vem os mais importantes valores de uma pessoa.
A questão é: de que "família" falamos?

Além do mais, temos que levar em consideração que a mudança geralmente demora para ser aceita pela coletividade e demanda persistência.
As idéias são plantadas e às novas gerações cabe a aplicação e aperfeiçoamento.
Entendo que essas questões preconceituosas de hj em dia estão diretamente relacionadas com essa dificuldade de compreender e contribuir para a mudança de mentalidade, que é inevitável. continuar lendo

Exatamente: De que família falamos? continuar lendo

Pois é, Pedro. Mesmo porque ao longo da história tivemos dezenas de modelos diferentes de família. Uma coisa é defender a família, a outra é defender um tipo de família. Não acho que devemos defender a família, mas sim, com todas as forças, os princípios que constituem uma família: o LAR

Lugar (de)
Amor (e)
Respeito. continuar lendo

É isso que as pessoas não entendem, a possibilidade de existir os mais variados tipos de "família" e que o "seu" modelo não necessariamente é igual ao "meu". continuar lendo

Claro, Wagner!
Qnd usei "família" foi justamente nesse mais amplo sentido. continuar lendo

Esses dias meu irmão mais novo estava me contando que na escola dele tinham alguns casais homossexuais.

Ai eu perguntei: Serio?! Ele disse: Sim!

Logo em seguida lhe questionei o que ele achava disso. Ele me deu umas das respostas mais sábias que já escutei sobre o assunto. Ele disse: sei lá, apenas tem!

Parece que a geração dele já tem um posicionamento mais maduro em relação ao assunto que nós. Isso não os incomoda como se fosse o fim da espécie humana. Ele acha indiferente que outros decidam isso. Achei fantástico!

As pessoas preferem que crianças cresçam na miséria e no abandono ao invés de deixar que famílias não convencionais cuidem deles. Como dito pelo Wagner, família é o LAR. continuar lendo

Olha ai o perigo do voto evangélico. Rumamos para uma teocracia, se não tiver freio esse processo.

Uma questão, elegendo uma mulher evangélica levamos o marido junto? continuar lendo

Desculpe Rafael Cherem, más acredito que o grande problema nem é o voto evangélico, e sim a questão do conservadorismo ainda presente em muitas "igrejas" e "corações".
Não arrisco dizer que esta visão seja específica da religião a qual esta senhora deve pertencer, pois pode ser que ela mesmo, sem nenhuma influência de sua crença, já tenha isso dentro de si, e aí caímos em um problema mais de personalidade, do que religião. continuar lendo

Alfredo Monteiro,

Há perigo sim, é um voto direcionado, ideologicamente fundamentado no conservadorismo cristão, e pelos eleitos, desume-se totalmente acrítico sobre as capacidades dos mesmos, fora isso, há a questão financeira, nenhum politico evangélico tem problema com o financiamento de suas campanhas, como eles possuem voto certo e dinheiro, possuem influência,a qual está chegando nas raias do perigo. O que ocorre nas Câmaras municipais é o mínimo, mas são nelas que estão os ovos de serpente. continuar lendo

Ao que parece, sim! continuar lendo

Talvez fique mais claro classificando como "voto em fanático religioso". "Voto evangélico" pode dar a entender "voto do evangélico", que não é o que você quer dizer. continuar lendo

Emerson
É o moderado que me preocupa, não o fanático, o fanático é facilmente identificado e se for o caso neutralizado, já o moderado não, escapando um pouco aos evangélicos, olha o caso dos islamitas, há todo um discurso de, digamos, resistência ao chamado imperialismo entre eles, o fanático vai lá e detona um prédio, o moderado acusa o fanático, diz que ele não entendeu a mensagem, e continua com o mesmo discurso, ora o terrorista só virou terrorista porque ouviu talvez o termo "cruzada" da boca de líder religioso moderado. No caso dos evangélicos, veja bem,há o discurso "pela famiia tradicional", o fanático age como essa vereadora, mas o moderado está lá na igreja, imerso no discurso que produz o fanático, para exemplificar, o moderado diz "não somos contra os gays, mas..." o fanático diz "somos contra os gays" na essência a conversa é a mesma, antes de se exaltar o fiel antes ouviu o moderado.Felizmente, o contrário também acontece, mas é mais raro. continuar lendo

Ah, entendi.
Não acho que devamos temer os moderados. Conheço alguns deles, e realmente não têm disposição para discriminar e odiar. Ou talvez estes sejam os progressistas... putz... continuar lendo

kkk, boa pergunta. votamos na mulher e elegemos o marido dela, que é quem manda! continuar lendo

A Teo (Deus) cracia vem de Deus, A Demo (Demonio) cracia, vem do diabo, de que lado voce esta rafael ? continuar lendo

Evidentemente a Vereadora fala em submissão no contexto bíblico - e eu entendo isso perfeitamente, afinal, não há lugar na Bíblia que assevere ser a mulher capacho do homem, o que, por sinal, se vê noutras crenças.
Seja como for, isso não dá o direito de ninguém mandar que se cale, quiçá quando não tem autoridade de qualquer espécie ...
Demais disso, salvo engano, ela é uma vereadora eleita pela povo, ou seja, alguém lhe outorgou poderes para ser porta-voz, o que nos coloca na posição de - concordando, ou não com ela - ouvi-la, .... e com o devido respeito. Estarei errado? continuar lendo

Emmanuel Carlos, concordo que devemos respeitar a opinião de todas as pessoas mesmo não concordando com elas, porém, está vereadora é no mínimo contraditória, não achas? Vejamos, ela está dizendo: O homem manda, mulher obedece, ao que me parece ela está a ditar ordens, mas ela é mulher, como está a mandar.
A Bíblia é o Livro mais sábio e sempre atual em todos os tempos, porém, também é um Livro perigoso para quem não sabe interpretá-lo ou interpreta-o conforme sua vontade, como parece ser o caso da vereadora. continuar lendo

Leonilda ... o problema é que andaram colocando uma interpretação de "submissão" exatamente como "homem manda e mulher obedece", o que, de fato, não existe na Bíblia. Pior: as figurações criadas foram grosseiras e nada têm de verdadeiras. A analogia é que Cristo tem na igreja a sua noiva, e ela é submissa a Ele, e Ele morre por ela, ou seja, quem vem primeiro? Ele ou ela? Evidente, um pelo outro. Paulo, o apóstolo, por seu turno, que foi textual na submissão, tinha em Lóide e Eunice, avó e mãe de Timóteo, o exemplo de mulheres de fé; da mesma forma Lídia, que era uma mulher rica - e poderosa, como se percebe em qualquer estudo -, foi a primeira a ouvir a pregação de Paulo. Não se encontra, em qualquer parte da Bíblia a abjeta insinuação de que se pregue a submissão no estilo "cala a boca". A par disso, não vi no discurso da vereadora essa expressão, pelo contrário, quem o disse foi o articulista. E, convenhamos, fosse assim - o homem manda! - seria aquela senhora guindada à vereança? Por certo que não; concordando, ou não, certo é que ela pode ser submissa, mas não tem o jeitão de quem ouve um "cala boca" .... continuar lendo

Emmanuel, talvez você tenha uma interpretação da Bíblia melhor do que a da vereadora, mas ela não interpreta a submissão da mesma forma que você. Veja o trecho:
"Mas a vereadora rebateu afirmando que “o fato de uma mulher estar aqui na tribuna não muda o fato de ela ser submissa ao marido. Também está errada a mulher que, após conquistar seu direito e seu espaço, ela deixa de ser submissa ao homem. O HOMEM ESTÁ SIM ACIMA DA MULHER" . "
São especulações nossa achar que assim como ela pode ter um bom marido que a incentive, pode ter ela um marido esperto que acha muito conveniente esse discurso machista de sua mulher e incentiva que ela propague suas vãs ideias a outros.
Lógico que respeito as opiniões da parlamentar, mas, para mim, seus discursos são retrógrados e limitadores para uma sociedade em que se busque respeito, igualdades, compaixão, justiça e evolução.
Em um comentário acima, leia o que Rafael responde à Emerson. Você consegue entender o perigo dos moderados? Precisamos de mais aulas de português, de mais empatia e de mais amor, caso contrário estaremos destruindo nossa sociedade em nome de uma fé cada vez mais mal interpretada. continuar lendo

Pois é, Renata!
Talvez a vereadora tenha sido um tanto infeliz em relação à plateia que a ouvia; demais disso, não posso afiançar o que ela pensa. No entanto, posso lhe garantir que a "submissão" no contexto que foi emprestado não provém do contexto bíblico. Gizo isso porque a fonte cultural na isonomia de tratamento é justamente o texto bíblico: não há qualquer distinção - como deveras havia noutros diplomas legais da antiguidade - entre pessoas. É dessa isonomia que provém o conceito do estado de direito defendendo o indivíduo, inclusive o de não querer seguir o padrão bíblico - coisa que ninguém diz. Mais ainda, a Bíblia é tão rica que mostra que a própria figura do "estado" por si só já é uma maldição, por isso deve ser controlado. Curioso é que, tudo o que defendemos acaba tendo gênese no mesmo lugar, embora nem todos reconheçam. continuar lendo

Você parece evangélico, mas não leu a Bíblia direito. A Bíblia manda que a mulher se cale na igreja, estou certa? Então, cala a boca mulher do outro comentário também é Biblico!! continuar lendo

Certo Esta Paulo,é mais seguro seguir ele. ''Deus Cabeça de Cristo, Cristo Cabeça da Igreja Homem Cabeça da Mulher''. Emannuel, Quem manda no seu corpo ? É sua cabeça ?A ciência diz que sim,a cabeça manda e controla, e o corpo, obedece.Somente o corpo de pessoas paraplégicas, nao obedecem os comandos do cérebro.. continuar lendo